11 dezembro, 2009

Dirigentes do turismo querem fortalecimento da aviação regional nos Estados

 

A secretária de Desenvolvimento do Turismo de Mato Grosso, Vanice Marques, participou nesta quarta-feira (09.12), da última reunião do ano do Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo (Fornatur). Realizada em Belo Horizonte, a reunião foi aberta pela presidente do Fornatur, Nilde Brun, dirigente de Mato Grosso do Sul. Entre os assuntos debatidos na reunião a presidente do Fórum, Nilde Brun, apresentou as estratégias para encaminhar temas legislativos como a flexibilização de vistos, aumento da participação do capital estrangeiro em empresas de aviação e fortalecimento da aviação regional.
Os secretários e dirigentes estaduais de turismo também se reuniram com o ministro do Turismo, Luiz Carlos Barreto Filho, a presidente da Embratur, Jeanine Pires e o governador de Minas Gerais, Aécio Neves.
O secretário nacional de Políticas do Turismo, do MTur, Airton Pereira, falou sobre as campanhas de publicidade no mercado regional, das comissões de turismo regionais e da participação brasileira na Expo Xangai 2010, que começa em maio do próximo ano.
A presidente da Embratur, Jeanine Pires explicará o Plano Aquarela 2020. O plano define as estratégias da Embratur para atuação nos próximos dez anos. A realização de eventos esportivos no País, como a Copa 2014 e as Olimpíadas de 2016 trazem grandes oportunidades de exposição da imagem e impactam a opinião sobre o Brasil como destino turístico e de eventos.
Um estudo do Travel Market Trends Report, realizado pelo Euromonitor, um dos principais institutos de pesquisa em turismo no mundo, apontou a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 como a chave para o crescimento do turismo brasileiro.

Fonte:O Documento.

Já falta pátio para avião no horário de "pico"

 

Os terminais de Congonhas e Guarulhos, que concentram 30% dos passageiros no País, são os que mais ultrapassam o limite de ocupação do pátio.

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Brasília - Estudo apresentado pelo Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) mostra que, em horários de pico, não há espaço suficiente para os aviões no pátio de diversos aeroportos brasileiros, entre eles, Guarulhos e Congonhas, em São Paulo. O problema só não é mais grave, explica o Snea, porque, nessas horas, os responsáveis pelo controle de voo operam de tal forma a impedir a superlotação, fazendo pequenas modificações nos horários dos embarques e desembarques.
O levantamento, feito pelo professor Elton Fernandes, da Coppe - Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, ligada à Universidade Federal do Rio de Janeiro, identifica as restrições nos aeroportos de olho no aumento do movimento nas cidades-sede da Copa de 2014. Os terminais de Congonhas e Guarulhos, que concentram 30% dos passageiros no País, são os que mais ultrapassam o limite de ocupação do pátio, informa "O Estado de S. Paulo".
"Há uma defasagem entre o crescimento do transporte aéreo e o crescimento da infraestrutura. Vai ser necessário fazer expansão antes da Copa; estamos operando no batente da capacidade", afirma o diretor de Operações do Snea, comandante Ronaldo Jenkins.
Em Congonhas, no horário de maior movimento, na sexta-feira, 33 aeronaves estão previstas para transitar pelo aeroporto, mas os espaços para os aviões são apenas 23. No caso de Guarulhos, a sobra é de 12 aeronaves. O Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, também vive vários momentos ao longo do dia de ocupação acima da capacidade máxima.

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Entre os grandes, o único que opera com vagas sobrando no pátio é o Galeão, no Rio. "É necessário que ele tenha essa folga para o caso de ser necessário transferir voos", explica Elton. Essa ocupação excessiva acaba acarretando atrasos nos horários mais movimentados. "Além disso", diz Jenkins, "quando um avião não cumpre a menor rota e precisa esperar em solo ou no ar, os custos aumentam".
Diante dessas limitações na infraestrutura, o sindicato reclama que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) tem optado por reduzir o número de pousos e decolagens, o que impede que as empresas aéreas cresçam. Guarulhos, que já operou com 58 pousos e decolagens por hora, caiu para 45; em Congonhas, foi de 44 para 33.
Especialistas calculam que demora três anos, no mínimo, entre a aprovação do projeto e uma obra simples para a ampliação do pátio de um aeroporto. As obras previstas para 2009 ainda não começaram

Fonte:Portugal Digital.

Aviação Regional sem Financiamento

 

     Segundo o presidente da instuição finaceira, a frota regional não chega a 100 aeronaves

Da Redação

     O Banco do Nordeste (BNB) não irá financiar nenhum projeto de aviação regional enquanto o setor não for regularizado. A informação é do presidente da instituição financeira, Roberto Smith, que esteve ontem no evento de comemoração dos 50 anos da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). “A empresa põe um voo para Petrolina, depois chega uma concorrente, coloca o preço da passagem mais barato e acabam encerrando a linha. Não faz sentido o mesmo voo que passa por essa cidade ter como destino o Rio de Janeiro ou a cidade de São Paulo”.
    Segundo ele, a frota regional não chega a 100 aeronaves. “A iniciativa privada precisa explorar mais o mercado de aviões e aeroportos. A aviação regional não pode ter valores elevados e competir com a comercial”, disse Smith. As queixas do presidente do BNB mostram que a Sudene não tem incentivado o setor, como o órgão havia prometido em março deste ano. Na época, quando novas empresas aéreas entraram em operação, a expectativa era de que em alguns meses fossem criadas frotas exclusivas para o Nordeste, interligando as capitais com voos diretos. Hoje, no entanto, a situação permanece a mesma, apesar da concessão de benefícios fiscais.

Fonte:Folha de Pernambuco.

Embraer fecha acordo de US$ 2,2 bilhões com chineses

    

De acordo com comunicado da companhia, o foco do acordo é o desenvolvimento da aviação regional na China.

 

     A Embraer assinou um acordo com o chinês CDB Leasing Co. Ltd. no valor de até US$ 2,2 bilhões, para financiamento e leasing de aeronaves nos próximos três anos. De
acordo com comunicado da companhia, o foco do acordo é o desenvolvimento da aviação regional na China.
"Nosso acordo com o CDB Leasing leva a expertise, a capacidade e a reputação de um banco global para apoiar nossos clientes no mercado de aviação regional da China e mundial com uma qualidade e criatividade sem paralelo" disse em nota o vice-presidente de financiamento de vendas da Embraer, Paulo César Silva.
     A Embraer indicará possíveis clientes para o CDB Leasing, que também poderá considerar a compra direta de aeronaves da fabricante brasileira para futuras oportunidades de leasing.
     O CDB Leasing, cujo predecessor foi a Shenzhen Financial Leasing, foi reestruturado como uma instituição financeira não bancária pelo China Development Bank.

Fonte:Terra/SP.

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