20 novembro, 2009

Nova proposta para privatizar o setor

 

BRASÍLIA. O governo recuou e não vai mais incluir nas regras sobre a concessão dos aeroportos o modelo de autorização, que dispensa a licitação e repassa a exploração do serviço diretamente ao interessado. A possibilidade constava na proposta original elaborada pelo Ministério da Defesa e pela Agência Nacional de Aviação Civil, mas não tinha respaldo da equipe econômica e da Casa Civil.

Outra novidade é que os recursos a serem arrecadados no Tom Jobim (Galeão) e em Viracopos (Campinas), por exemplo, comporiam um fundo, livre de contingenciamento pela União, para investimentos nos aeroportos deficitários e que continuarão com a Infraero.

— A ideia é que todos os recursos fiquem no setor — disse o diretor do Departamento de Aviação Civil do Ministério da Defesa, Fernando Soares.

Ele explicou que o governo decidiu deixar de fora do marco regulatório o modelo da autorização por ser um regime complexo e polêmico.

O decreto, em fase de conclusão pela Defesa, deve ser assinado pelo presidente Lula ainda este ano

AZUL FAZ PARCERIA COM SEGURADORA

 

 

Desde o dia 13 passado os clientes da Azul Linhas Aéreas podem contratar seguro-viagem no mesmo momento em que compram a passagem aérea. Travel Guard Azul, o nome do novo produto da companhia, foi desenhado pela Chartis Seguros especialmente para os clientes da empresa aérea e tem como coberturas a remoção médica de urgência, perda de bagagem e interrupção de viagem, com a experiência de atuar em mais de 90 países e 6 milhões de assistências por ano.

 

 

TAP É PREMIADA

 

A TAP foi eleita a "companhia aérea líder mundial para a América do Sul", durante a gala da grande final da 16ª edição dos WTA, World Travel Awards, realizada em Londres, no último dia 8, véspera do início do WTM, World Travel Market. Instituídos com o objetivo de reconhecer, premiar e celebrar a excelência em todos os setores de atividade da indústria global de viagens e turismo, os World Travel Awards são hoje o mais reputadíssimo galardão da indústria.

 

Anac quer Gol e Tam com, no máximo, 70% do mercado

 

A presidente da Anac, Solange Vieira, quer ver o mercado brasileiro com mais companhias aéreas de grande porte. Para isso, as líderes Tam e Gol deverão perder espaço. A dirigente explicou hoje, durante evento no Centro Britânico Brasileiro, na capital paulista, que o órgão segue uma tendência observada nos Estados Unidos, hoje maior mercado de avião do mundo.
“Temos a Tam ocupando 44,6% do mercado e a Gol com 41,7% (dados de outubro). Para se ter uma ideia, nos Estados Unidos, as três maiores companhias aéreas, juntas, ocupam cerca de 30% da fatia total de share. Claro que não é essa a nossa proposta, mas espero conseguir que Tam e Gol ocupem cerca de 70%”, explicou a dirigente. Com isso, Azul, Webjet, OceanAir, Trip, Passaredo e outras empresas terão menos dificuldades para crescer. Mas, para que isso ocorra, as ligações entre cidades devem ser mais eficientes. O primeiro alvo da agência é Pampulha (MG), que, no momento, está operando, basicamente, com a aviação executiva.
“Estamos trabalhando judicialmente para viabilizar essa abertura. Já observamos os resultados dessa ação com Santos Dumont (RJ) e acredito que em Minas essa história se repetirá”, considerou ela. O imbróglio começou depois que o governo mineiro decidiu transferir praticamente todos os voos de Pampulha para Confins, onde são feitas também as operações internacionais. A briga da Anac agora é convencer as autoridades que o aeroporto regional pode ser muito útil para a economia local.

Embraer, GE, Azul e Amyris anunciam projeto de avaliação de combustível renovável para jatos


A Embraer, General Electric e Amyris anunciaram hoje a assinatura de um Memorando de Entendimento (Memorandum of Understanding) para avaliar os aspectos técnicos e de sustentabilidade do combustível renovável da Amyris para jatos, denominado No CompromiseTM. A iniciativa pode resultar em um voo de demonstração de um E-Jet da Embraer de propriedade da Azul Linhas Aéreas utilizando motores GE no início de 2012.

Esta parceria combina fabricantes de aeronaves e motores líderes da indústria, uma companhia aérea comprometida e o desenvolvimento e produção de uma nova geração de combustível para jatos. O objetivo é acelerar a introdução de um combustível renovável para jatos capaz de reduzir significativamente as emissões de gases de efeito estufa e oferecer uma alternativa sustentável de longo-prazo para combustíveis para jatos derivados de petróleo.
“Tornar os céus mais limpos é uma tarefa bastante complicada e requer amplo comprometimento e expertise da indústria”, afirma Frederico Curado, Diretor-Presidente da Embraer. “Esta parceria com empresas de alto nível certamente representará um importante passo nesse desafio.”
O combustível renovável para jatos desenvolvido pela Amyris é uma alternativa promissora aos combustíveis para jatos convencionais derivados de petróleo. Feito com base na cana-de-açúcar, a proposta é oferecer segurança no fornecimento, aspecto renovável,estabilidade no preço e significativa redução das emissões de gases de efeito estufa em comparação à atual base de combustíveis para jatos.
“Este é um grande e inovador passo dado pela indústria de transporte aéreo na luta contra o aquecimento global”, comenta David Neeleman, Presidente do Conselho de Administração da companhia aérea brasileira Azul.
O novo combustível já foi testado pelo Laboratório de Pesquisas da Força Aérea dos Estados Unidos, Instituto de Pesquisas Southwest, GE Aviation e outras indústrias.
“A GE está comprometida em desenvolver e produzir motores a jato mais eficientes (em termos de consumo de combustível) e com menor impacto ambiental para as companhias aéreas de todo o mundo”, afirma Chuck Nugent, Gerente-Geral da GE Aviation Small Commercial Engines. “No entanto, ainda há muito trabalho a ser feito em outras áreas para que tenhamos céus mais limpos. Esta parceria reforça o compromisso da GE.”
O governo brasileiro (via “Financiadora de Estudos e Projetos” – FINEP) já está contribuindo financeiramente com o programa. O Brasil tem a maior produção mundial de cana-de-açúcar e experiência na produção de etanol, que constitui uma importante etapa para o desenvolvimento do combustível renovável da Amyris para jatos.
A Amyris produz seu combustível renovável utilizando a recente tecnologia de biologia sintética. Por meio da alteração do metabolismo de micro-organismos, como em leveduras, a Amyris é capaz de produzir “fábricas de processamento” que transformam o açúcar em uma grande variedade de produtos renováveis, incluindo diesel, combustível para jatos e produtos químicos de alto desempenho.
“Este é um projeto revolucionário para o transporte aéreo”, comenta John Melo, CEO da Amyris. “Ele demonstra que uma indústria unida pode se desenvolver em um cenário de redução de emissão de poluentes por meio da utilização de recursos sustentáveis.”

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