16 dezembro, 2009

Brasil precisa melhor infraestrutura de aeroportos

 
Brasil precisa melhor infraestrutura de aeroportos para a Copa do Mundo, diz ministro do Turismo

O ministro do Turismo, Luiz Barretto, disse hoje (16) que há problemas de infraestrutura em aeroportos brasileiros. Segundo ele, assim como as...

 

O ministro do Turismo, Luiz Barretto, disse hoje (16) que há problemas de infraestrutura em aeroportos brasileiros. Segundo ele, assim como as companhias aéreas podem precisar de mais investimentos, os terminais do país necessitarão de intervenções para dar conta do aumento do turismo durante a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. As melhorias são necessárias para que o Brasil alcance a marca de 11,1 milhões de visitantes em 2020, conforme previsto no Plano Aquarela, divulgado hoje pelo ministério. O documento estima também que o país pode aumentar em até 304% a entrada de divisas com os gastos desses estrangeiros, alcançado a marca de U$ 17,6 bilhões até lá.
"Certamente há intervenções a serem feitas. Tem que ter sim investimentos em Cumbica [Guarulhos], como na área de estacionamento de aviões. A Anac [Agência Nacional de Aviação Civil] limitou em 45 voos por hora as partidas nos horários de pico no terminal, poque não há espaço para estacionamento, afirmou Barreto, durante entrevista de divulgação do plano, no Rio.
As declarações de Barretto não fecham com os números apresentados pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. Ontem (15), no Congresso Nacional, Jobim afirmou que a Copa representa apenas um "soluço" no aumento de passageiros, estimando em cerca de 2 milhões o contingente de pessoas que visitarão o país nos meses de junho e julho de 2014.
O número de turistas previstos para o ano de 2014 é muito maior, segundo o documento divulgado hoje pelo Ministério do Turismo. O Plano Aquarela estima a vinda de 8,1 milhões de estrangeiros para o Brasil, somente no ano da Copa.
"O ministro [da Defesa] foi claro. Referiu-se aos problemas de curto prazo", justificou Barretto, evitando polemizar. No curto prazo, não temos problemas. Vivemos uma situação de normalidade. A não ser pelos atropelos do final de ano, que são naturais", disse Barreto.
Para dar conta da demanda entre 2010 e 2020, Barreto citou medidas em discussão no governo, como a concessão de aeroportos à iniciativa privada e a capitalização de companhias aéreas com dinheiro estrangeiro.
"Está em tramitação no Congresso projeto que amplia o limite de capital externo nas companhias brasileira dos atuais 20% para 49%. Isso aumenta a competitividade das empresas porque elas podem fazer mais investimentos", comentou Barreto.
Em relação à infraestrutura aeroportuária, o ministro também defendeu mudanças nos aeroportos do Galeão (RJ) e de cidades do Nordeste. "No Galeão, há um problema de gestão. É um aeroporto que pode crescer muito na área internacional. Há espaço, como há em Viracopos [SP]. Também podemos projetar uma descentralização [de voos] em Recife, Fortaleza e Salvador."

Fonte:Agencia Brasil/DF

Comissário de bordo acusado de pedofilia é apresentado à Justiça

 

 

O comissário de bordo de uma empresa de aviação, Januário dos Santos Palheta Neto, envolvido em crime contra a dignidade sexual de duas meninas menores de 12 anos, será conduzido hoje perante à juíza Maria das Graças Alfaia Fonseca, da Vara de Crimes Contra Criança e Adolescente de Belém. O denunciado participará da audiência marcada pela juíza para colher os depoimentos das testemunhas de acusação indicadas pelo promotor de justiça do caso. As informações são do Tribunal de Justiça do Estado.
A audiência esta marcada para começar às 8h30, no gabinete da Vara, localizada no Anexo do Fórum Criminal. Além do réu e seus advogados participam da ação a promotora de justiça que responde perante a vara. A advogada Olenita Paes Barreto dos Santos, que atua como assistente de acusação, deverá também participar da audiência.
SUSPENSÃO
O júri de Edvaldo dos Santos Lima, que aconteceria ontem, foi suspenso pelo juiz Cláudio Henrique Rendeiro, presidente do 3º Tribunal do Júri de Belém, a pedido do próprio réu, que preferiu ser defendido pelo advogado contratado por seus familiares. O defensor público Vladimir Koenig que estava preparado para defender o acusado, requereu a suspensaão do júri, ao ser informado pelo próprio réu, que não foi intimado pessoalmente e por estar preso, compareceu.
O promotor de justiça Miguel Baia, ao se manifestar concordou com a suspensão da sessão. Com esta seriam 40 sessões de julgamentos realizados pela 3ª Vara de Belém. Nas 39 sessões realizadas atuaram na tribuna de acusação, representando o Ministério Público do Estado (MPE), os promotores de justiça Miguel Baia, titular da 4ª promotoria do júri, e Manoel Victor Murrieta. Exceto um júri em que o réu foi absolvido, todas as outras os jurados votaram acolhendo a tese acusatória.

Fonte:O Liberal/PA

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